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Asmac e Adepol se reúnem em Acrelândia e buscam o fortalecimento dos laços institucionais do Judiciário e da Polícia naquele município

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Representantes da Associação dos Magistrados do Acre (Asmac) e da Associação dos Delegados da Polícia Civil (Adepol) se reuniram com a titular da Vara Única da Comarca de Acrelândia, Kamylla Acioli Lins e Silva, e com o delegado Carlos Bayma, na tarde de quarta-feira (13/06). O objetivo do encontro foi debater a divulgação de informação equivocada que acabou chegando até a imprensa sobre o relaxamento da prisão de uma mulher que supostamente seria investigada, no dia 30 de maio.

O delegado Bayma aproveitou para informar que na época dos fatos não havia falado com a imprensa sobre o caso e que a fala creditada a ele não era verdadeira. A mulher não constava entre os investigados e, também, não havia prova que justificasse a prisão dela.

Segundo o presidente da Asmac, o juiz Luís Camolez, o momento do encontro foi oportuno para estreitar os laços entre as instituições daquele município, proporcionando um trabalho conjunto, buscando a Justiça para a população.

“É um momento oportuno para que haja o estreitamento dos laços entre as instituições no município, beneficiando os cidadãos de Acrelândia. A Polícia Civil faz um trabalho importante de investigação para levar os verdadeiros acusados a Justiça, beneficiando a população. A juíza Kamylla também tem feito um excelente trabalho, ela tem se desdobrado em prol da comunidade, apurando crimes de vulto, se mostrando sempre disposta em atender a comunidade”, afirmou Camolez.

A diretora de prerrogativas da Asmac, a juíza Zenair Bueno, disse acreditar que apenas a união pode resultar em um trabalho positivo.

“Acredito que o delegado e a magistrada atuaram para que cumprir com a legislação”, afirmou Bueno.

O presidente da Adepol, Cleylton Videira, também afirmou que o delegado Bayma atuou como prevê a legislação.

“Um encontro como este é muito importante para buscar o entendimento e a eficiência necessária nas investigações”, afirmou o representante da Associação dos Delegados.

O delegado Bayma afirmou estar à disposição para atuar da melhor forma para buscar o entendimento entre as instituições.

“A Polícia Civil está a disposição para atuar. Mais uma vez desconheço a pessoa que veiculou a notícia, pois não concedi entrevista”, finalizou Bayma.