A Associação dos Magistrados do Acre (Asmac), entidade reconhecida por lei como de utilidade pública, vem a público promover os devidos esclarecimentos e manifestar sua indignação contra os fatos distorcidos imputados à Juiza Andréa Brito, titular da Vara de Execuções Penais e Medidas alternativas da Capital (Vepma), contidos na notícia inverídica divulgada no site AC Jornal.
Diante dos fatos ocorridos, a Asmac esclarece que a decisão proferida pela magistrada durante audiência de custódia, no último dia 12 de março, foi pela prisão preventiva do policial penal acusado de matar a própria esposa, determinando o recolhimento do preso na Unidade Prisional Francisco de Oliveira Conde (FOC).
Não houve alteração ou nova decisão por parte da magistrada ou de qualquer outro juiz Acreano determinando a transferência do preso para o Batalhão da Polícia Militar ou para o Hosmac.
A Asmac, em nome da magistrada vítima da fake news, lamenta que o texto tenha sido construído apenas para causar polêmica, ignorando a necessidade de apuração jornalística sobre os fatos, deixando de cumprir o princípio de informar, e presta integral solidariedade à magistrada atacada, repudiando qualquer afronta à magistratura, na tentativa de constranger e intimidar os juízes e juízas do Estado do Acre permanecendo vigilante na defesa de suas prerrogativas e na sua valorização.
Danniel Bomfim -Presidente da Asmac.